Quando o intuito de compra de um imóvel é investimento, ao invés de uso próprio, conhecer o conceito de “Economia Compartilhada” faz toda diferença para quem quer ter um imóvel de alta lucratividade. Mas afinal, o que seria “Economia Compartilhada” e como tirar proveito dessa tendência?

A Economia Compartilhada acontece quando um proprietário aluga um bem, como um apartamento, um carro ou uma bicicleta para um desconhecido, durante o período em que ele não está usando. Uber e Airbnb são exemplos de empresas que surgiram para operar neste modelo.

Quando falamos em imóveis, podemos ter diversos motivos pelos quais alguém queira alugar apenas por um pequeno período de tempo. É o exemplo de quem precisa ir a um grande centro urbano para um tratamento de saúde, ou até mesmo se mudar para um apartamento vizinho enquanto executa serviços de reforma em sua casa própria. Há outras situações também que o aluguel de um imóvel residencial é mais adequado do que uma hospedagem de hotelaria, principalmente se o intuito é de estabelecer uma residência temporária, mesmo que seja por apenas alguns dias.

A Economia Compartilhada através de Aluguel por temporada já é uma realidade e esta grande tendência vem ganhando força em todo país. O motivo? Para o hóspede: maior praticidade, flexibilidade e menos burocracia. Para o proprietário: Menos dor de cabeça, menos inadimplência, maior rotatividade e principalmente: maior lucratividade.

Vale ressaltar um importante alerta para os investidores que querem surfar esta onda de oportunidade: querer conduzir esse modelo de negócio sozinho, sem o resguardo de uma empresa especializada, pode transformar rapidamente o sonho em pesadelo, com hóspedes ligando no meio da noite, problemas de manutenção inesperadas, limpeza de enxoval e até prejuízos por não saber precificar o imóvel da forma certa.

A boa notícia: existem empresas especializadas na administração de imóveis por aluguel por temporada e o proprietário não precisa desembolsar nenhum centavo por isso. O próprio aluguel custeia o serviço, enquanto o proprietário não precisa se preocupar com nada, somente, literalmente, colher os louros.

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